A mulher que é chamada de tudo quanto é nome no Funk carioca e mesmo assim sente prazer em dançar não está sendo constrangida; sabe o que está ouvindo e dança porque quer. Já a Russa que acredita na boa fé de visitantes estrangeiros para participar de uma brincadeira em clima de festa e é exposta ao ridiculo inclusive em rede mundial sem saber, está sendo constrangida, sim. Não é porque o fato é um prato cheio para feministas e reforça seu discurso contra o “machismo” que nós iremos negá-lo ou relativizá-lo. Negar e relativizar dados inconvenientes é coisa de Esquerdista, pelo amor de Deus.