Fernanda Lima nos “conscientiza” da importância da diversidade enquanto escolhe como par um sujeito que é praticamente a sua versão masculina. Fala da importância de desconstruir gênero enquanto conserva toda sua vaidade e apelos femininos e se relaciona com um homem alto, de queixo quadrado, que – apesar de todo seu esforço para aparecer afeminado diante das câmeras – é homem. Diz da importância de desconstruir o modelo arcaico de família tradicional enquanto é casada; tem marido e dois filhos. Diz que o “caldeirão multicultural brasileiro” é “enriquecedor e excitante”, mas vai morar com a família nos Estados Unidos da América. Já repararam que 99% das celebridades amam perdidamente o Brasil, mas só de longe? E nos vendem modelos que elas mesmas não compram? Que coisa curiosa…